Stalkeados por Luiz Alberto: Diego Fragoso

Uma trajetória de sucessos em sua carreira de modelo internacional, produtor musical e DJ

05 de SETEMBRO de 2021

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Stalkeados por Luiz Alberto: Diego Fragoso

Olá, meus queridos leitores. Hoje eu trouxe para vocês mais uma ótima entrevista! Aliás, vou deixar que julguem por si mesmos. Mas vou adiantando que o gentil Diego Fragoso tem uma trajetória de sucessos em sua carreira de modelo internacional, produtor musical e DJ! Mas não é só isso, viu? Convido vocês para me acompanharem neste bate papo enriquecedor com um dos caras que ama e busca aprender, mais do muito que já sabe, sobre o seu ofício. Por isso mesmo, ele sabe bem o que faz e como faz. Então, vamos conversar com ele?

LUIZ ALBERTO: Tudo bem Diego? Bem-vindo!

DIEGO FRAGOSO: Tudo ótimo! Muito obrigado!

LUIZ ALBERTO: Obrigado você.

DIEGO FRAGOSO: A correria foi grande ontem e hoje.

LUIZ ALBERTO: Vamos começar pela sua carreira de modelo internacional? Porque tem história aí, hein? Você é de Alagoas?

DIEGO FRAGOSO: Sou natural de Maceió, Alagoas, e vivi lá até os meus 16 para 17 anos, quando entrei para o mundo da moda. E tive um acesso muito rápido ao mundo internacional porque, por algum motivo, Deus quis que fosse dessa forma, minhas fotos caíram nas mãos de pessoas que tinham muita influência no mercado da moda, entre eles o Ricardo Tisci, da Givenchy. Eles estavam procurando perfil como o meu, moleque que nunca tinha feito nada, tivesse cara de caiçara, que praticasse esporte e tatuado. Na época foi um diferencial grande. Então eu comecei minha carreira na moda fazendo campanha para uma das marcas mais famosas do mundo que eu nem sabia pronunciar o nome.

LUIZ ALBERTO: (Risos) Que legal!

DIEGO FRAGOSO: Eu não tinha nem ideia. Quando eu cheguei à minha agência, na Itália, eles estavam abrindo champagne e eu não entendia o porquê. O tamanho da importância do trabalho. Muitos modelos trabalham muito e as vezes nem conseguem chegar a uma posição que realmente seja agradável e eu dei muita sorte. Daí para frente foram muitas campanhas legais.

LUIZ ALBERTO: Você trabalhou para muitas marcas famosas?

DIEGO FRAGOSO: Campanha mesmo, fiz para a Givenchy, Giorgio Armani, Armani Exchange, D&D, a segunda linha da Dolce&Gabbana. Fiz muitos desfiles para Yves Saint Laurent, Louis Vuitton, Calvin Klein, Giorgio Armani. Fiquei exclusivo para Givenchy em Paris por seis anos e fazia quatro a cinco campanhas por ano para eles, além de todos os desfiles...

LUIZ ALBERTO: Que cometa, hein rapaz! Que ascensão!

DIEGO FRAGOSO: Cheguei a ser um dos modelos mais importante do mundo no meu primeiro ano de profissão. de acordo com a revista Model.Com.

LUIZ ALBERTO: Wow! É mesmo? Que bacana!

DIEGO FRAGOSO: Hoje eu teria até aproveitado de uma forma diferente, se já tivesse essa cabeça de hoje.

Diego Fragoso-Revista PORTFOLIO-materia (1)

LUIZ ALBERTO: Você morou em Paris, Nova York, Milão e morou no Tibet?

DIEGO FRAGOSO: Tibet, Singapura, China, Tailândia, Taiwan, Los Angeles, morei em vários lugares.

LUIZ ALBERTO: Nossa! Morar em todos esses lugares exóticos, espetaculares, deve ter sido uma experiência maravilhosa...

DIEGO FRAGOSO: Maravilhosa. Me ensinou muito. Sempre falo para os meus filhos que eles tenham a oportunidade de viajar como eu tive. Acho que te engrandece muito como ser humano.

LUIZ ALBERTO: Enriquece, engrandece. E você começou no mundo da música. É DJ e produtor musical.

DIEGO FRAGOSO: A minha história com a música vem antes da moda. Eu tocava em algumas bandas e na época que fiquei na moda, fiquei fora do show business. Eu me apresentava nas baladas de Milão e Paris, mas era mais um hobby. Quando cheguei ao Brasil, a Taty Zeitunlian estava assessorando o Reynaldo Gianecchini e o Alok. Ela queria que eu fizesse uma assessoria de moda, mas, não era bem isso que eu queria. Eu fiquei muito tempo viajando e meu filho estava ficando mais velho, o primeiro, e eu queria que ele tivesse uma base, um lar, um lugar que ele chamasse de casa. Ele viajava demais comigo. Aí falei para ela sobre a música e, como na moda, aconteceu na música também. Em seis meses estava tocando nos principais clubs do Brasil e comecei a tocar na China de novo. Foi um trabalho que pensei que fosse ficar mais calmo no Brasil e comecei a viajar que nem louco também. Então, sempre estive no lugar certo, na hora certa. Sempre abri minha mente, sempre atraí muito. Contatos, pessoas, estar sempre junto com pessoas iguais a mim ou melhor do que eu.

LUIZ ALBERTO: Você acredita em destino ou estrela na testa? Porque isso é uma questão de ter uma estrela que te orientou, meu amigo.

DIEGO FRAGOSO: Acho que é como aquele livro O Segredo, acho que todo mundo é capaz de fazer. Inclusive, esse livro que li na minha época de modelo, mudou muito minha vida. Eu sou um cara que tem muita tatuagem, eu sou um cara que tem perfil um pouco diferente do normal, e comecei a pegar campanhas de terno, clássicas. E eu tentava entender. Cara, tinha casting de 200 pessoas e eles me escolhiam. Eu sempre vestia o que sou. Eu chegava de chinelo! Quem que chega em Milano de havaianas?

LUIZ ALBERTO: (Gargalhadas)

DIEGO FRAGOSO: Eu ia de skate. Então eles gostavam.

LUIZ ALBERTO: Que maravilha! Muito bom, muito bom. Representando o típico brasileiro que é todo solto. O brasileiro é assim. Acho que é isso que faz com que essas grandes marcas tenham um certo interesse pelos modelos brasileiros. Principalmente os masculinos. Se bem que tatuagem todo mundo tem. Eu tenho aqui.

DIEGO FRAGOSO: Tatuagem, hoje, todo mundo tem. Na minha época, na Elite Milano, a maior agência e ainda é, não tinha ninguém tatuado. Tanto que na primeira vez que fui para lá, meu agente falou para mim, “vou pagar sua passagem do meu bolso, acredito no seu potencial, mas não sei o que vai dar!” No início foi fantástico porque era novidade e hoje todo mundo é tatuado na agência. (Risos)

Diego Fragoso-Revista PORTFOLIO-materia (2)

LUIZ ALBERTO: No seu caso foi uma excelente vantagem porque chamou a atenção, aliado à sua beleza. Você tem dois filhos. Já tinha nessa época?

DIEGO FRAGOSO: Tinha. Tive o meu primeiro com 19 anos, o Troy, que hoje tem 10, e o Noah vai fazer quatro anos agora.

LUIZ ALBERTO: Olha, que bacana. E você continua viajando?

DIEGO FRAGOSO: Continuo viajando. Linkando para a parte da música, a música com a minha produtora é o meu main job. Meu principal business. Eu toco, mas sou produtor, faço muita trilha sonora para filmes da NetFlix, etc. Mas também tenho minhas apresentações, tenho muitos projetos na parte do house, que eu gosto muito. A pandemia foi bem complicada, mas, conseguimos girar uns clipes bem bacanas. Inclusive, o Gianecchini está participando do clipe da música The Edge Is On The Sun, que saiu pela Sony Music que está muito legal também. E estamos voltando com tudo, voltando com tudo e espero que em 2022 a gente consiga dar uma respirada.

LUIZ ALBERTO: Simmm. Todos nós. Todos nós.

DIEGO FRAGOSO: Se não acontecer o pior...

LUIZ ALBERTO: Vai não Diego! Vira essa boca para lá! Nós vamos continuar nesse caminho aí que está indo bem. Todo mundo se vacinando.

DIEGO FRAGOSO: Sem dúvida!

LUIZ ALBERTO: Mas todo mundo tem que ir se vacinar. Tomar a segunda dose, que é o mais importante. Mas vamos falar mais da sua carreira de DJ e produtor musical, que é muito interessante. Como foi fazer a trilha de Cinderela Pop, da Disney?

DIEGO FRAGOSO: Cara... Eu sempre gostei de trabalhar e o diretor fala, “estou te enviando as cenas de um filme milionário, por favor não mostre para ninguém!” Me mandou um DropBox, cara! (Risos) Meu Deus!

LUIZ ALBERTO: (Gargalhadas)

DIEGO FRAGOSO: Eu sempre fui de aceitar o trabalho e corro até um risco às vezes. Se eu vejo que é um risco calculado eu vou. Eu sei produzir, acredito que tenho bom gosto pra isso, sou um cinéfilo, adoro assistir a filmes, então achei que fosse conseguir agregar. E então ele mandou a primeira cena, que comecei a montar, baixar as automações, para quando entra o artista. Depois que fiz a primeira, eles pediram mais três músicas na sequência. Eu entendi como funciona e fomos em frente. Cinderela Pop saiu e bombou. Depois eles me chamaram para o Ricos de Amor, com a Giovanna Lancellotti. O filme estourou na Turquia, em muitos países, na Lituânia.  Foi muito legal porque eu estava com três músicas nesse filme e deu uma explodida. Lembro que no YouTube o pessoal falava, “eu vim aqui pela música...” No Shazan dava mais de dez mil procuras por dia e foi muito legal. Fazer cinema, ver sua arte naquela tela gigante, na sétima arte, não existe palavras para descrever. Gosto mais de fazer isso do que tocar.

LUIZ ALBERTO: Demanda muita sensibilidade e feeling, eu acredito, para você ver aquela cena e sentir.

DIEGO FRAGOSO: E saber lidar com as críticas. Porque depois que entrei nesse ramo, descobri que tem muito crítico de trilha sonora de filme por aí.

LUIZ ALBERTO: (Gargalhadas)

Diego Fragoso-Revista PORTFOLIO-materia (3)

DIEGO FRAGOSO: A grande maioria foi muito legal, mas, existe um outro lado da crítica que não estava acostumado. Eu não sabia que eles iriam saber do meu nome por trás. E foi muito louco. Digamos que foi 80% para 20%. Mas é legal ver o que o outro achou porque agregou muito pra mim. Gosto de receber crítica construtiva, me engrandece como artista também.

LUIZ ALBERTO: Existem críticas construtivas e críticas que a gente nem dá importância.

DIEGO FRAGOSO: Aaaa... Os haters.

LUIZ ALBERTO: Não dá para viver em função disso. Bem, em 2017 você lançou seu primeiro clipe, Fly By Me.

DIEGO FRAGOSO: (Risos) Cara... Esse clipe...

LUIZ ALBERTO: Me conta.

DIEGO FRAGOSO: (Risos) Foi gravado no Rio de Janeiro. Eu tinha uma dançarina no calçadão de patins. Três da manhã a dançarina liga para minha equipe para dizer que não vai poder ir e faltavam duas horas para começar a filmagem. Achei um cara com o pessoal da arte, do Tablado, encontrei ele e saiu mil vezes mais legal. É uma super câmera, com um super videomaker e um cara na praia. É isso o clipe, mas eu amei. O Rio de Janeiro é um lugar fantástico. Tanto que gravei três clipes lá. Saímos pela MTV, depois foi para a Universal Music e abriu muitas portas para mim. Muitas.

LUIZ ALBERTO: Quanto tempo por dia você ouve música? O tempo inteiro? Tem um horário do dia que você separa para ouvir?

DIEGO FRAGOSO: Hoje tenho minha produtora, que é audiovisual e produção executiva de publicidade que demanda bastante do meu tempo. Então, como faço hoje? Não faço mais como antigamente. Eu paro aqui e não faço minha música totalmente do zero. Eu começo, passo a linha do meu pensamento para o meu produtor, ele refaz lá, passa para mim. Tiro segunda, quarta e sexta para ouvir cinco horas de música. Tem outras coisas, como a parte da moda que ainda fotografo, as campanhas, tem muita reunião com cliente, faço produção de vídeo e sou diretor de vídeo clipe também. Então, sou um cara que gosto de fazer muita coisa, eu amo trabalhar, amo produzir. E entendi que quando delego tarefas consigo escalar. Todo mundo faz isso hoje. Até porque, depois de certo tempo produzindo, as músicas acabam ficando sempre com a tua cara e, às vezes, tem que dar uma repaginada. Você nem percebe, mas de vez em quando coloca um timbre que é o mesmo timbre que usou há quatro anos, que o seu cérebro está acostumado. Satura o ouvido. Então, às vezes, faço um ano sabático. Muitos DJs querem fazer música comigo então eles mandam pra mim, dou uma mexida, deixo eles usarem meu nome em conjunto e fica como minha obra também. São várias coisas que conseguimos fazer, mas hoje não consigo respirar só música. Gostaria.

LUIZ ALBERTO: Vamos começar pelas nacionais. Quem você gosta no contexto de música nacional?

DIEGO FRAGOSO: Minha influência é completamente do que toco. Sou fã do Rappa. Gosto muito de Chico Buarque, gosto muito de Fagner. É da minha infância. Ia para a praia ouvindo Fagner. Você acredita? Eu não sou do funk, confesso, não curto muito sertanejo. Vários amigos adoram e já tenho até um remix com a galera do funk, MC Mateuzinho, só que não é um estilo que escuto. Sou muito de escutar música internacional, passei quinze anos fora e quando vou para um local, gosto de experimentar a comida deles, ouvir as músicas deles e vou me envolver não com brasileiros, mas com quem mora ali. Então, hoje falo francês, italiano e inglês. Procuro sempre estar treinando o cérebro para ter mais informação. Então, escuto muito Blues e Jazz. Gosto o que é dos anos 50 aos anos 70.

LUIZ ALBERTO: Eu amo.

DIEGO FRAGOSO: Metal de sopro, sax... BB King, Alabama Monroe é o que curto. Eu gosto do eletrônico comercial, amo o que faço, gosto de ver as pessoas ali dançando, só que é uma música que tem validade. Por mais hit que seja, não dura muito tempo. Antigamente trabalhávamos dez músicas num álbum e fazia dois anos em cima desse álbum, hoje em dia com a era digital, estamos fazendo 2 a 3 músicas por mês.

LUIZ ALBERTO: Fazendo 2 ou 3 por mês a qualidade sofre um pouco, não?

DIEGO FRAGOSO: Qualidade de áudio não, mas, qualidade de melodia. Mas aí que está, o funk não liga para a melodia, o funk é a experiência daquela euforia, daquele tchaco, tchaco, tchaco. Faz o povo dançar porque é um batuque legal, é neurolinguística. Por isso os caras fazem todo dia, mas é igual. Quando você pega o Rappa, que você tem uma letra, que você fala, “Caramba! Como ele conseguiu através da liberdade poética, em cima de quatro notas, falar uma frase, uma oração de 100 palavras”. Entendeu?  É uma questão de gosto, mas, confesso, já fui muito criticado por isso, mas existe música boa e música que não é tão boa. Eu acho. Acho e admito. Vão cair pesado comigo, mas é o que penso. Tenho dois filhos e não os proíbo de ouvir nada, mas a influência que escutam aqui em casa é outra.

LUIZ ALBERTO: É para adquirir um pouco de refinamento musical, não é verdade?

DIEGO FRAGOSO: Saber que existe. Não adianta saber que existem só as músicas do Tik Tok. Tem que conhecer as músicas que movimentaram. Chico Buarque, Caetano, a importância que eles tiveram nos pós-ditadura, a importância da música Cálice, a importância que tem por trás disso. Enfim, não é só problema de quem faz a música, a gente está consumindo tudo muito rápido, não estamos dando muito valor.

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LUIZ ALBERTO: Acredito que o problema seja também de quem consome. Muitos não têm aquele refinamento para fazer escolhas melhores. A gente foi bombardeado, chegaram muitas informações. Já não temos mais o que tínhamos há um tempo. Eu também sou fã do Fagner, como você, Djavan, são vários, amo Gal, a Elba trazendo toda a história do nordeste, toda essa cultura. Tenho dois filhos e eles, infelizmente, nunca ouviram falar. Quando eles eram pequenos eu botava muita música nacional, estou falando de música, nada de batidão, colocava muita música para eles ouvirem, mas, com o tempo, entraram nessa fase de internet e o gosto musical deles nem sei qual é mais. (Risos)

DIEGO FRAGOSO: É, a gente não pode querer exigir uma coisa de uma galera que nasceu na era digital. É fato. Mas uma coisa que quero que eles entendam, meus filhos, que temos que escolher bem nossos heróis. Falo ídolos. Hoje vejo muitas pessoas deslumbrando outros tipos de artistas que não agregam para sociedade de forma alguma. A música não agrega, deprime a mulher, me desculpa se estou sendo muito franco, acho que minha entrevista aqui tem um pouco de liberdade também...

LUIZ ALBERTO: É lógico!

DIEGO FRAGOSO: Cansei de ficar só no não me envolvo, cada um fala o que quer, cadê minha responsabilidade com meus fãs que influencio? Não estou lutando contra nada disso, só quero que as pessoas tenham consciência que o Brasil é muito mais. Os gringos acham que o Rio de Janeiro é putaria. E não é. Os gringos acham que a gente é isso e não é. Morei muito tempo lá fora, mas sempre quis voltar para o Brasil, quero estar aqui, trabalhar, gerar emprego. Acho que o brasileiro tem que escolher melhor os seus ídolos, seus heróis.

LUIZ ALBERTO: Exato. Porque não existe terra melhor que o nosso Brasil, não é?

DIEGO FRAGOSO: Não existe. O brasileiro é bom demais, é guerreiro demais.

LUIZ ALBERTO: No Rio de Janeiro faço um tour maravilhoso que vai do Copacabana Palace à Rocinha. Subo no Vidigal porque amo o Mirante do Arvrão, que tem um samba, a galerinha do Batucavid, meus amores do Batucavid... (clique aqui para conhecer)

DIEGO FRAGOSO: Partido alto, muito bom!

LUIZ ALBERTO: Eu vou ao Carnaval de São Paulo, mas, no Rio eu piro! Tenho que fazer as reportagens, faço, mas depois, me jogo naquele lugar.

DIEGO FRAGOSO: Este ano vai ter 40 dias de Carnaval, não é?

LUIZ ALBERTO: Pois é. (Gargalhadas)

DIEGO FRAGOSO: Não sei se isso é perigoso ou não, mas tá anunciado, não é?

LUIZ ALBERTO: (Gargalhadas) Tomara! Tomara! Porque estarei no Carnaval firme e forte com toda certeza.

DIEGO FRAGOSO: Estaremos.

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LUIZ ALBERTO: Vamos voltar a falar de você, do seu sucesso, muito grande, muito bacana, gostei de conversar com você, porque você realmente sabe de música, faz música, produz, isso é muito importante. Um trabalho de modelo internacional de muito sucesso. To adorando entrevistar você...

DIEGO FRAGOSO: Obrigado!

LUIZ ALBERTO: Fico muito feliz de entrevistar pessoas que tenham o que dizer para mim. Tenham o que acrescentar para mim e meu leitor.

DIEGO FRAGOSO: Te confesso que achei que essa entrevista fosse ser mais uma de tantas que faço, mas ela tomou um rumo bem legal. Gostei de ter feito esse bate-bola. Tá na hora de cada um colocar sua ideia, sua opinião de verdade.

LUIZ ALBERTO: Eu também acho. Não gosto de fazer entrevistas tipo, “ah, vou te mandar o release dele e você cria alguma coisa”. Não, eu gosto de conversar assim. Ah... Vinte e tantos anos de jornalismo para perguntar o que a pessoa gosta, o signo dela?

DIEGO FRAGOSO: Vejo isso muito na internet. Vejo muito.

LUIZ ALBERTO: Pois é, rapaz, eu sinto vergonha pelos colegas que fazem isso. Ou que se dedicam à vida particular do entrevistado. Se dedicam à fofoca e a entrar num terreno muito particular da pessoa. Se eu não gosto que entrem no meu, não vejo necessidade de entrar na vida particular do meu entrevistado.

DIEGO FRAGOSO: Exatamente.

LUIZ ALBERTO: Quero te dizer que foi uma entrevista muito boa, muito boa, e falamos de tudo. Falamos de tudo. Muito obrigado por essa entrevista bacana.

DIEGO FRAGOSO: Imagina.

LUIZ ALBERTO: A entrevista estará disponível neste domingo no nosso site e também, na segunda, no nosso canal no YouTube que está começando, aos pouquinhos a gente vai indo.

DIEGO FRAGOSO: Queria agradecer também a toda equipe de vocês. A Tati gosta demais de trabalhar com vocês.

LUIZ ALBERTO: A Tati é ótima!

DIEGO FRAGOSO: Levando o nome da PORTFOLIO para muita gente. Inclusive hoje mais cedo ela comentou sobre “pessoal lá é bem legal”. Achei muito legal essa entrevista, estou à disposição de vocês para o que precisarem. Vamos fazer música e quando tiver lançamento passo para vocês também.

LUIZ ALBERTO: Passa tudo! Você não dá um passo sem me contar o que anda fazendo, hein, rapaz?! Hahaha...

DIEGO FRAGOSO: All right!

LUIZ ALBERTO: Por isso que o nome da nossa seção é Stalkeados por Luiz Alberto. Então, Luiz Alberto está de olho.

DIEGO FRAGOSO: Pode stalkear.

LUIZ ALBERTO: Sou um stalker do bem. Tranquilo. (Gargalhadas). Foi um prazer. Um forte abraço. Fica com Deus. Beijão na família, nos filhos.

LUIZ ALBERTO: Pra você também. Abraço.

Sempre termino as minhas entrevistas torcendo para que vocês, leitores aqui do L A, que o respeitam e quer trazer o melhor para o seu entretenimento no domingo! Acho que, mais uma vez, consegui alcançar meu objetivo! O Diego Fragoso, certamente, é alguém que tem uma história boa pra contar. Concordam?

Meu agradecimento a todos os envolvidos e ao co-editor Giovanni Albino, na transcrição do texto.

FICHA TÉCNICA:

Foto: Douglas Moreira l Make/Hair: Marcelo Castro e Michel Maia/Marchell Beauty l Stylist: Collab Produções l Veste: Cavalera l Acessórios: Empório Top l Produção Executiva: Collab Produções l Assessoria: TZ Assessoria l Locação: Greenhouse Studios

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